Em todo o mundo, 25% de toda a população urbana mora em cidades que adotaram políticas e metas para estimular o uso das energias renováveis. Em 2020, a quantidade de municípios que instituíram restrições totais ou parciais aos combustíveis fósseis no aquecimento e transporte foi de 9 para 43.
Em 2021, os números aumentaram consideravelmente, visto que, de acordo com o Relatório de Status Global de Energias Renováveis nas Cidades da REN21, ao todo, 1.327 cidades determinaram políticas públicas e metas voltadas à transição para energias renováveis, sendo que 796 possuem compromissos para diminuir as emissões líquidas de gases do efeito estufa até 2050, de forma a alcançar zero emissões, e 617 estabeleceram metas de serem totalmente abastecidas por fontes limpas.
A América Latina reúne a maior porção de cidades que têm o compromisso de zerar as emissões de poluentes, 200 no total, e outras 12 relacionam essa meta à maior presença de renováveis na matriz energética. Por isso, em relação a 2019, o investimento em capacidade de produzir energias renováveis passou por um crescimento de 43% na América Latina, superando o recorde de US $18,5 bilhões.
Com US $6,5 bilhões (crescimento de 74%), o Brasil é o país que comanda os investimentos. Logo após, estão Chile, México e Argentina. Os PPAs (contratos de compra e venda de energia de longo prazo), a injeção de capital de investimento e as parcerias público-privadas são os recursos financeiros que estimulam os investimentos em fontes renováveis no continente.
O Brasil só tem a ganhar com o crescimento da energia solar fotovoltaica e deve avançar cada vez mais e, em breve, pode se tornar líder mundial do setor. Para enfrentarmos as múltiplas crises sanitária, econômica, social e ambiental que as sociedades do século XXI têm pela frente, a energia solar fotovoltaica será parte estratégica da solução. Fale com um de nossos especialistas para adquirir seu próprio sistema de energia fotovoltaico.
Fonte: Portal Solar
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